Mulheres atletas e o desafio da pesquisa científica
O artigo de divulgação das professoras britânicas Jessica Pinchbeck e Candice Lingam-Willgoss cita importantes pesquisas que avançam, mas não esgotam o assunto, como o artigo de divulgação do dr. Bret Stetka questionando se atingimos os limites atléticos do corpo humano; ou o pronunciamento de consenso do ACSM - American College of Sports Medicine especulando que as taxas de melhorias no desempenho atlético feminino parecem estar excedendo as dos homens; e também a importante pesquisa do Departamento de Fisiologia Humana da Universidade de Oregon onde um grupo de pesquisadores questiona se, apesar de uma diferença de desempenho de 10-12% em todos os desportos de distância, as mulheres poderão superar os homens nos desportos de resistência no futuro. Paralelamente a divulgação aborda os avanços em tecnologia do esporte que podem beneficiar a homens e mulheres indistintamente sugerindo a leitura da matéria abrangente sobre tecnologia nos esportes publicada na NATIONAL GEOGRAPHIC pela jornalista Christine Brennan (Athletes are going faster, higher, and farther—thanks to technology and smarts). Finalmente, as professoras britâncias não deixaram de criticar a lacuna siginificativa referente a participação feminina nos estudos científicos citando, por exemplo o trabalho da dra. Dr Paulina Kloskowska, do King's College de Londres, lamentando que as atletas femininas estejam sub-representadas em todas as áreas da pesquisa médica, particularmente na investigação desportiva.
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